O bando que dirige o Palmeiras segue fazendo das bases moeda de troca de favores políticos. Isso não é novidade. As categorias sub-11 e sub-13 praticamente funcionam como escolinha de futebol dos conselheiros e outros sócio-vermes. A temporada de manobras se acelerou na semana passada. Basta ver as carinhas de dois dos novos contratados para o sub-15 (não escrevo seus nomes – ambos têm sobrenome italiano – por que os garotos não têm culpa de nada):
Em tempo: não há nada demais em ter um sobrenome italiano, judeu ou até mesmo brasileiro. Mas é vergonhoso usar a instituição de milhões de torcedores em benefício próprio. E ainda tem gente que acha que o Palmeiras é um time de futebol profissional.