Novamente, e corretamente, Felipão poupou o time titular, aproveitou para dar ritmo de jogo aos que voltam de contusão e fazer avaliações. Como já havia acontecido contra o Guarani o time jogou muito mal, e desta vez, acabou perdendo para o Atlético-GO por 3 a 0. Com uma defesa confusa, um meio de campo sem nenhuma organização ou criatividade e uma ataque que vivia apenas de Ewerthon, o time foi presa fácil para Pituca&Cia. Danilo e Fabrício falharam feio nos três gols, Patrick não tem a mínima condição de ser o meia de criação e Dinei foi, uma vez mais, ridículo.
Bruno Cardoso: Uma boa defesa e sem culpa nos gols.
L. Amaro: Deu suas pixotadas, mas, diferentemente dos seus companheiros de zaga, nenhuma delas resultou em gol.
Danilo: Entregou o segundo gol e foi expulso tolamente.
Fabrício: Falhou no primeiro e terceiro gol.
Vitor: Novamente apático.
Pierre: O mais combativo e eficiente no meio de campo.
Patrick: Não foi desta vez que demonstrou condição de jogar no Palmeiras. Não criou, não atacou, não marcou, não fez nada.
M. Araújo: Ajudou Pierre na marcação, e só. Jean: Ainda precisa ser trabalhado nas bases.
Luis Felipe: Sacrificado na lateral esquerda, fez o que pode.
Ewerthon: O único a buscar os espaços e tentar algo. Mas não tinha ninguém com quem jogar. Tadeu: Andou em campo. Muito estranho até para ele.
Dinei: Só mesmo sua relação com a Traffic explica sua presença no Palestra. Bruno Turco: Sem tempo.
O grande problema do time reserva, além da natural falta de entrosamento, é a ausência de um meio de campo que saiba criar. Por isso estranhei que Felipão tenha entrado com três zagueiros mais Pierre. No próximo jogo pela Série A experimentaria a seguinte escalação: Bruno Cardoso; Luis Felipe, M. Ramos, L. Amaro e Rivaldo; Pierre, Márcio Araújo, Tinga e Bruno Matos; Luan e Tadeu.