21 de setembro de 2010

Veadagens do “politicamente correto”

Duas situações no jogo de domingo demonstram o quanto a maldição do "politicamente correto" está destruindo a masculinidade do brasileiro. Lá pelas tantas o zagueiro Renato Silva do São Paulo começou a se aquecer e, naturalmente, recebeu provocações e xingamentos dos torcedores palmeirenses. Mas bastou o zagueiro mostrar-lhes o "dedo" para estes torcedores horrorizados levarem as mãos à boca e gritarem "Aí! Meu Deus!" e, como maricas que são, correrem para a polícia para denunciar o jogador por este crime terrível. Como podem ser tão boiolas?! Que vergonha!

A outra situação envolve Felipão, que mais preocupado com a arbitragem do que com seu time, ficou falando por minutos a fio sobre a posição da barreira em determinada cobrança de falta. Entre os protestos disse "árbitro de merda". Pronto. Foi o suficiente para aquele projeto de homem que empunhava a bandeirinha saltitar em direção ao juiz e desmunhecando pedir a expulsão do jogador. Basta prestar atenção nas cenas que focalizam qualquer jogador em campo reclamando de algo para notar claramente seus lábios proferido sonoros "vá tomar no cú" ou "puta que o pariu" sem que ninguém seja repreendido por isso. É o calor do jogo e a natural falta de educação dos atletas nacionais, nada que devesse assustar num jogo de homens. Mas os tempos estão mudando e o "politicamente correto", com seu processo de extirpação dos culhões brasileiros, está acabando com os poucos homens que ainda restavam neste país.