Na ânsia de não perder o poder (e as chaves do cofre), Belluzzóquio segue expandindo sua campanha de desinformação a outros meios além do seu já conhecido exército de parasitas revestidos de relações públicas e sites/fóruns "pelegos". E mais uma vez acionou em seu auxílio o pseudo-cineasta Ugo Giorgetti através de sua coluna no Estadão. Neste ultimo domingo Giorgetti rasga elogios a Belluzzóquio, dando-lhe ares de grande dirigente. O texto é bem típico: exalta o resgate da grandeza do clube sem conseguir dar um só exemplo concreto de que isso tenha ocorrido e de como se tivesse chegado lá. Vazio de qualquer dado explicativo e desrespeitando a lógica, o texto não passa de abjeto puxa-saquismo. O final é risível. Leiam: "Os caminhos para um título são muitos. Alguns são visíveis, outros não. Nada se pode fazer para controlar os invisíveis, a sorte, os motivos psicológicos, as contusões, uma convocação feita em má hora. Restam os caminhos visíveis para um título. Me parece que esses a atual diretoria do palmeiras conhece e trilha com segurança". Que cretino! Para Giorgetti a trilha correta é trocar de elenco a cada doze meses, chegar a ter três técnicos num mesmo ano, montar o time no meio da temporada, não revelar nenhum jogador, endividar o clube, entregar o elenco para a Traffic e por aí vai. Incrível tamanha imbecilidade.
Mas por que Giorgetti faz isso? Oras, como todo bom pseudo-cineasta brasileiro (ou seja, a totalidade da classe) Giorgetti lambe o saco de quem está no poder para acessar verbas públicas. Basta ver no site da Ancine o desempenho dos seus últimos dois filmes: "O Príncipe" levantou em verbas R$1,6 milhões e deixou nas bilheterias risíveis R$94 mil. "Boleiros 2", apesar do tema popular, levantou junto ao erário R$1,4 milhões para arrecadar apenas R$300 mil nas salas de exibição. Agora está filmando outra porcaria com dinheiro do Governo de São Paulo e da Petrobrás, ou seja, com o dinheiro que nos roubaram via impostos escruchantes. Este é o cinema brasileiro: uma corja de vagabundos roubando a população e despejando lixo nas telas. Para isso eles não têm nenhum pudor em mentir, seja nos seus filmes enaltecendo terroristas e governantes (quer melhor exemplo do que o filme sobre o Bolo "Lula" Fecal?) ou em colunas como a deste último domingo.