O Palmeiras B precisava ao menos empatar para disputar a final da A3, mas acabou sendo goleado em casa pelo Pelaponense que nada mais aspirava no campeonato – 4 a 0. O time jogou assim: Pegorani; Luis Felipe, Murilo Gomes (Gilsinho), Rodrigo Defendi e Andrade (Mayco); Danilo, Bruno Turco, Nadson e Ramos (David); Patrick e Diogo Acosta.
Red Bull e Ferroviária irão disputar o título. O Palmeiras B terminou empatado em pontos com a Pelaponense, mas levou vantagem no número de vitórias como critério de desempate. E, assim, despede-se da A3 tendo conseguido voltar para a A2. Porém, como de costume, nenhum jogador mostrou-se já apto para acender ao time principal. Deste grupo que disputou a A3 apenas Luis Felipe e Ramos talvez possam no futuro serem úteis. Mas ainda precisam aperfeiçoar-se no sub-20, treinando fundamentos. E não perdendo tempo na A3.
O time B segue sendo uma forte fonte de desperdício de recursos. Além do custo da comissão técnica com cinco elementos, há vários jogadores acima de 20 anos no elenco sem nenhuma perspectiva de futuro (por exemplo: Rodrigo Defendi, Everton, Pedro, Murilo Gomes, Hernadez, Nadson, Carlos Júnior e Danilo) e as bases mantém um sub-20 inchado (58 atletas) para viabilizar o time B. Tudo isso é custo e a receita é negativa! A soma das rendas líquidas nos 12 jogos em casa nesta A3 ultrapassou negativos R$10 mil. Ou seja, o time B é só custo e nenhuma revelação. Serve apenas para ações escusas entre os dirigentes, conselheiros, sócios-vermes e empresários inescrupulosos. Só podemos esperar que todos sigam rapidamente os últimos passos do Ademir Prevelato que por anos a fio usufruiu-se das bases. E que ardam todos no inferno!