A ida de Jorginho para dirigir o Goiás representa uma boa economia para o Palmeiras. Afinal, não fazia nenhum sentido pagar R$40 mil/mês para uma pessoa ficar movendo os cones em campo durante os treinos.
Jorginho teve uma péssima passagem como coordenador das bases. E tirou a sorte grande como interino quando os jogadores alcançaram uma série positiva de resultados. Daí saiu com fama de competência fomentada pelo superficialismo da crônica esportiva.
Algumas semanas atrás já havíamo-nos livrado da psicóloga Regina Brandão que correu de volta para Luxemburgo. Agora falta dispensar Valdir Joaquim de Moraes e um dos treinadores de goleiro para o Palmeiras voltar a ter uma comissão técnica com tamanho financeiro e competitivo equilibrado. O salário de Muricy segue sendo um grave problema que pode ser minimizado com a idéia de patrocínio na sua vestimenta que a imprensa anúncio como certa em futuro próximo.