A empresa alemã, há três anos no Verdão, paga cerca de R$ 3,5 milhões por temporada, mas está disposta a abrir o bolso, já que está satisfeita com a parceira. Se igualar a oferta da Olympikus, o Palmeiras é obrigado a renovar com sua atual fornecedora.
A diretoria barganha e tenta chegar aos R$ 10 milhões, mas já está satisfeita se o acordo ficar por R$ 8 mi.
Reproduzo abaixo a tabela com os valores arrecadados pelos principais times este ano com os contratos de material esportivo que postei na série sobre receitas do Palmeiras (ver postagens no período de 10/Set a 16/Set):
Material Esportivo (valores em R$/ano)
São Paulo: 15 milhões (Reebok)
Santos: 10 milhões (Umbro)
Flamengo: 9 milhões (Nike)
Botafogo: 7,2 milhões (Kappa)
Corinthians: 7 milhões (Nike)
Cruzeiro: 4,2 milhões (Puma)
Atlético-MG: 4 milhões (Lotto)
Santos: 10 milhões (Umbro)
Flamengo: 9 milhões (Nike)
Botafogo: 7,2 milhões (Kappa)
Corinthians: 7 milhões (Nike)
Cruzeiro: 4,2 milhões (Puma)
Atlético-MG: 4 milhões (Lotto)
Palmeiras: 3,5 milhões (Adidas)
Fluminense: 3,5 milhões (Adidas)
Vasco: 3 milhões (Reebok)
Internacional: 2,8 milhões (Reebok)
Grêmio: 2,1 milhões (Puma)
Vasco: 3 milhões (Reebok)
Internacional: 2,8 milhões (Reebok)
Grêmio: 2,1 milhões (Puma)
Fonte: Grupo Estado
Com o aumento do desempenho da equipe e a esperada participação na Libertadores o clube pode alcançar cifras bem mais expressivas no próximo ano. E o pulo de R$ 3,5 milhões para R$ 8 milhões vai na direção certa. Mas espero que os dirigentes consigam no mínimo os R$ 10 milhões objetivados (conforme a matéria do Lance!) e ao menos se iguale ao Santos.