
No futebol empresarial não há espaço para este tipo de atitude. Que empresa segue pagando funcionários falecidos? A morte acidental do arrimo de família, por mais trágica que seja, não é responsabilidade de nenhuma empresa, tão pouco de um time de futebol.
Uma equipe mergulhada em problemas financeiros não pode dar-se ao luxo pagar mais de 2 anos de salário para um defunto. Ou pior ainda, quem assegura que a família do Alemão recebe este salário? Quanto vai para o empresário? Afinal, qual é o valor deste salário? São perguntas óbvias para as quais uma administração transparente não teria problema em responder. Mas este, infelizmente, não parece ser o caso do Palmeiras.