Kleber e seus operários conseguiram a quarta vitória consecutiva e seguem empatados com o Santos na primeira colocação. Em partida disputada e equilibrada, o Palmeiras aproveitou melhor suas oportunidades e venceu por 2 a 0, gols de Cicinho e Kleber. Três jogadores estrearam. O zagueiro Thiago Heleno, mesmo ainda recuperando a forma, desbancou o zagueiro de R$5,5 milhões, Leandro Amaro, e começou como titular. Max Pardalzinho e Adriano entraram durante a partida, com o segundo participando do último gol. Fico imaginado como o time jogara com Valdivia e Lincoln ajudando Kleber no futebol e os demais trabalhando duro. É aguardar para ver.
Marcos: Atento quando exigido.
Cicinho: Fazia partida fraca até acertar um grande chute. Golaço.
Mauricio Ramos: Ganhou as divididas e foi bem no jogo aéreo.
Thiago Heleno: Fora de ritmo. Ficou nos chutões e pontapés, mas não comprometeu.
Rivaldo: O de sempre, correu muito e pensou de menos.
João Vitor: Limitou-se na marcação. Quando avança, abaixa a cabeça e chuta.
Márcio Araújo: Outro que se limitou na marcação.
Tinga: Outra vez perdido em campo. Continua mal escalado. Adriano: Apareceu mais na marcação do que à frente, mas deu a assistência para o segundo gol.
Kleber: Novamente, fácil, fácil, o melhor do time.
Dinei: Até quando, Felipão?! Patrik Camilo: Não tem futebol para armar o time, limitou-se a duas jogadas ofensivas. De resto lutou na marcação.
Luan: Deu um bom passe para Rivaldo e só. Max Pardalzinho: Tentou por correria no jogo, mas não conseguiu. Fez apenas uma jogada na linha de fundo.
Kleber não joga contra o Mirassol, suspenso por levar o segundo cartão amarelo. Torço para que Valdivia volte para vermos algum futebol, caso contrário vai depender só da força. Força esta que esteve ausente ao longo de todo o ano passado e no primeiro jogo desta temporada. Parece que a promessa de pagamento em dia da gangue que tomou o poder fez efeito. Os jogadores estão certíssimos. Ninguém gosta de trabalhar de graça. Ninguém. Ainda mais quando vêem que o dinheiro que lhes falta ir para o bolso de vagabundos assaltantes. Mas irão os dirigentes cumprir a promessa? Duvido.