O Palmeiras não precisou jogar um bom futebol para vencer os reservas do Atlético-MG. Os 2 a 0 – gols de Marcos Assunção e Luan – foram alcançados com aplicação e tranqüilidade. A bola parada de Marcos Assunção voltou a funcionar, mesmo que contando com a incrível falha do zagueiro adversário. De resto foi só esforço e um ou outro bom lance de Lincoln e Valdivia, enquanto este esteve em campo.
Deola: Pouco acionado e tranqüilo quando exigido.
Márcio Araújo: Bem na defesa, mas afobado no ataque.
Mauricio Ramos: Fez partida segura.
Danilo: Desta vez também não comprometeu.
Gabriel Silva: Se não comprometeu na defesa, deixou a desejar no ataque errando passes em demasia.
Edinho: Como sempre sóbrio no primeiro combate à frente da zaga.
Marcos Assunção: Decisivo na bola parada, e só.
Tinga: Novamente decepcionou com muita correria e pouca inspiração.
Valdivia: Em pouco tempo deixou Tinga na cara do gol. Lincoln: Sempre tocou a bola com inteligência e deu a assistência para o segundo gol. Pena que poucas vezes pegou na bola.
Kleber: Sem o brilho de outras oportunidades.
Luan: Fez o seu golzinho mas não jogou bem. Pierre: Sem tempo.
Pela terceira vez consecutiva Valdivia entra em campo para jogar poucos minutos e sentir a contusão. Isso já está ficando ridículo. Será que ninguém na comissão técnica sabe fazer os testes necessários para avaliar as condições de um jogador? Felipão, do alto dos seus soldos exorbitantes, deveria por ordem na casa.
Apesar da chuva a torcida compareceu e deixou o melhor público (35.054 pagantes) e a segunda melhor bilheteria (R$762.160,00) do ano num jogo do clube. A renda só não ultrapassou a casa do R$1 milhão em função dos ingressos mais baratos e da criminosa lei da meia-entrada.