Desta vez não tinha altitude e o time jogou mal mesmo. Mas o enredo era parecido ao do último jogo na Bolívia, o time encontrou seu gol na bola parada de Marcos Assunção e fechou-se para segurar o resultado. E corria tudo bem até que Márcio Araújo teve uma supressão momentânea dos seus neurônios e, sem necessidade, empurrou o adversário dentro da área. Pênalti, gol e justiça no marcador. Foi a pior desempenho do time nesta série de oito partidas invictas, denotando as ausência de Kleber e Valdivia.
Deola: Praticamente sem trabalho o jogo todo.
Márcio Araújo: Fazia partida regular até a bobagem do pênalti.
Mauricio Ramos: Pouco trabalho diante do fraco adversário. Fabrício: Manteve o mesmo nível do titular.
Danilo: Também pouco foi exigido.
Gabriel Silva: Bem na defesa, mas pouco atrevido no ataque.
Edinho: Tomou conta da frente da zaga.
Marcos Assunção: Destacou-se pelo gol. No resto atuação regular. Pierre: Apenas destruiu, e sua entrada fez o time perder posse de bola.
Tinga: Confuso, pouco ajudou o ataque.
Rivaldo: Parece uma barata tonta em campo. É ridículo. Ao menos ajudou a congestionar o meio de campo. Tadeu: O que esperar do reserva do Dinei?
Lincoln: Mesmo não tendo com quem jogar poderia ter sido mais atuante em campo.
Dinei: Outro atleta ridículo. Apanhou da bola.
Os dois pontos perdidos reforçam a importância de focar na Sulamericana. Num ano onde o time vem tendo uma performance ridícula, o torneio continental caiu como uma benção. Com adversários abaixo da média, a Sulamericana pode facilmente deixar o time com um título na bagagem, um gosto bom na boca apesar do ano ruim e com a classificação para a Libertadores. Todos os esforços devem ser empreendidos neste sentido. Principalmente poupar os jogadores chave nos jogos da Série A.