Esta é a 16 contratação este ano e a mais cara de um investimento total que ultrapassa R$40 milhões:
Valdivia: R$13,7 milhões (100% do passe)
Kleber: R$6,5 milhões (50% do passe)
Léo: R$6,5 milhões (100% do passe – via perdão de dívida)
Lincoln: R$4,5 milhões (100% do passe)
Tinga: R$2,5 milhões (80% do passe – não incl. custo dos emprestados)
Edinho: R$2,0 milhões (50% do passe)
Márcio Araújo: R$2,0 milhões (100% do passe)
Ewerthon: R$1,0 milhão (100% do passe)
Vitor: R$0,7 milhão (100% do passe – não incl. custo dos emprestados)
Tadeu: condições desconhecidas
Marcos Assunção: condições desconhecidas
Ivo: condições desconhecidas
Leandro Amaro: condições desconhecidas (empréstimo)
Eduardo: condições desconhecidas (empréstimo)
Bruno Paulo: Traffic
Paulo Henrique: Traffic
Dezesseis contratações e R$40 milhões. Nada desprezível para um time que, nas palavras dos dirigentes, tinha um elenco forte, carente de pouquíssimas contratações "cirúrgicas". De onde vem o dinheiro? Do mesmo lugar que veio no ano passado, i.e. dos bancos via aumento da dívida do clube. Ou de formas menos óbvias de endividamento como as feitas com a Traffic ou os Eternos Palestrinos. Se no ano passado o déficit atingiu R$41,2 milhões (balanço oficial), o que acontecerá este ano?
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Terminadas as contratações políticas, o elenco ainda carece de um bom centroavante, canhotos e reservas aproveitáveis. Como será que Felipão armará o time? Por mim mandaria a campo um time com:
Deola (ou Bruno)
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Vitor
Léo
Edinho
Pablo Armero
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Márcio Araújo
Tinga
Lincoln
Valdivia
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Ewerthon
Kleber
Terá o técnico condições de escalar um time tão ofensivo?
Os reservas imediatos seriam:
Bruno (ou Deola)
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Eduardo (por ironia um canhoto na lateral direita!)
Mauricio Ramos
Danilo "Cuspe"
Gabriel Silva
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Pierre
Marcos Assunção
Patrick
Vinícius
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Lenny
Tadeu
Fica fácil notar que os setores de armação e ataque estão ainda carentes de reforços. Vou aguardar o fechamento das contratações para comparar o elenco palmeirense com seus adversários e avaliar as chances do time de título ou classificação para Libertadores. Afinal, no ex-país do futebol a competição só começa quando fecha a janela européia.