19 de abril de 2010

Curtas

Sem surpresas. A primeira experiência de Jorginho como técnico efetivo de uma equipe profissional não durou mais do que três meses. Depois de duas goleadas sofridas em seqüência, a eliminação no campeonato goiano e virtual eliminação na Copa do Brasil, Jorginho ganhou um pé na bunda do Goiás. Quem acompanhou o péssimo trabalho dele nas bases do Palmeiras e como técnico do time B tinha certeza que isso era inevitável.

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Quem foi ao Palestra na última quinta-feira sofreu para comprar ingresso e entrar no estádio. E ficariam ainda mais irritados se soubessem que a Outplan embolsou R$28 mil naquele jogo. Para fazer o quê? Confeccionar ingressos e administrar a entrada no estádio. Só que o Palmeiras ainda paga outros R$18 mil para bilheteiros e monitoramento, sem contar que arca com o policiamento de praxe. Então foram R$28 mil só para confeccionar ingressos e prejudicar os torcedores. Enquanto isso dirigentes da Ouplan do Palmeiras brindam seus lucros escusos. Cambada de vagabundo.

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Falando em brindar, as famílias de Cipullo, Palaia e de outros meliantes foram vistas se fartando de bebida e comida no show do Guns N'Roses no Palestra. A conta de milhares de reais ficou pendurada no clube, ou seja, que vai pagar a conta é você torcedor. E ainda te pedem para queimar dinheiro em merdas como o Avanti. Afinal alguém tem que sustentar estes vagabundos, não é mesmo?

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A gangue rival do Muda Palmeiras denunciou que foram pagos €250 mil para os empresários que mediaram a vinda de Ewerthon. Uma pequena fortuna só para os atravessadores na contratação de um reserva enjeitado de um dos últimos colocados do campeonato espanhol? Quanto disso voltou aos bolsos dos dirigentes por baixo da mesa ninguém disse ainda.