11 de julho de 2009

Alguém explica Max, Luis e Jorge Preá?

O jornal Lance! revelou os absurdos números por trás da contratação de Max:

  • Valor do empréstimo em 2007: R$200 mil (a informação que eu lera antes era de R$300 mil)
  • Valor da compra de 50% do passe: cerca de R$1 milhão (US$500 mil)
  • Salários progressivos nos três anos de contrato (incluindo direito de arena):
    • 2008: R$42 mil
    • 2009: R$68 mil
    • 2010: R$84 mil

O empréstimo de Max em 2007, então já com 24 anos e que era reserva do obscuro Thiago Cavalcanti no América-RN, já fora um erro. Mas depois do seu ridículo desempenho no período de empréstimo ainda pagarem R$1 milhão por metade do seu passe? E os salários? O cara hoje recebe R$68 mil por mês para treinar e mais nada? Ninguém é tão burro e incompetente assim para fazer tal negócio! A torcida deveria exigir saber quem é o empresário do jogador e que relações ele tem com os dirigentes do Palmeiras. Principalmente com Cipullo, que tem a cara de pau de tentar defender este absurdo.

Alias, Cipullo também foi o mecenas de Luis, outro fraquíssimo jogador que desempenhou de forma medíocre com Caio Junior, mas que, mesmo assim, foi adquirido em definitivo e ganhou contrato de 4 anos. Hoje está emprestado ao Barueri onde é reserva do Val Baiano. Quanto custou o passe de Luis? Qual a relação do seu empresário com Cipullo e os outros dirigentes?

E os casos não param aí. Também no ano passado fizeram um contrato de três anos com Jorge Préa, apesar do jogador já estar encostado no elenco depois de não mais de três partidas disputadas. Por que contratar jogadores que a comissão técnica não quer? Que benefício os dirigentes vêem nestas contratações?

Notem que nestes três casos os jogadores chegaram com contratos de um ano (por empréstimo ou não) e fracassaram totalmente. Mas assim mesmo são agraciados com contratos absurdos sem o suporte da comissão técnica. "Algo está a apodrecer no reino da Dinamarca", diria Horácio. Absurdos como estes abundam nas 53 contratações para o time principal e mais de 30 contratações para o fétido time B que a gangue comandada por Belluzzóquio fez nestes dois anos e meio no comando do futebol do clube. E nós que pensávamos que Mustafá era o pior que poderia acontecer ao Palmeiras...