
Marcos: As três grandes defesas durante o jogo e, principalmente nas penalidades, apagaram completamente a falha no lance do gol adversário.
Maurício Ramos: Deu um gol para Paulo Baier, por sorte ele chutou para fora.
Danilo: O melhor dos três zagueiros.
Marcão: Abaixo de Danilo apenas devido a intranqüilidade demonstrada no final da partida.
Wendel: Como sempre fechou o seu lado na defesa. Sua expulsão traz uma grande preocupação: a volta de Fabinho Capixaba.
Pierre: Um leão em campo. Correu por ele e por Souza, e depois Mozart.
Souza: Luta bastante e até conseguiu algumas antecipações, mas não mostrou qualidade para sair jogando, nem disciplina tática para cobrir melhor a defesa. Esta falta de visão tática ficou clara no começo do segundo tempo quando ficou parado em escanteio enquanto o jogador do Sport antecipa para cabecear e quase marcar. Mozart: Entrou e conseguiu participar negativamente no gol, perder pênalti e tomar cartão amarelo. Mais uma "grande contratação" de Luxemburgo.
Cleiton Xavier: Ajudou mais atrás do que na frente. Sem brilho.
Diego Souza: Nervoso, pouco acertou. Willians: Entrou e nada fez.
Pablo Armero: Era uma das poucas alternativas de ataque, mas o medroso Luxemburgo o queria recuado atrás. Fez o seu papel.
Keirrison: Sozinho na frente pouco produziu. Ortigoza: Também isolado apenas "brigou" com os zagueiros.
O time segue com todas as chances de chegar, no mínimo, a semifinal. Foi muito bom os mexicanos terem ficado de fora e eliminado o risco de uma longa e desgastante viagem. E por mais incrível que pareça, o que mais nos ameaça diante do Nacional-URU são as besteiras de Luxemburgo.