As notícias de ontem demonstraram duas de suas características: hipocrisia e populismo. Quem não há de se lembrar da fingida relutância de Belluzzóquio em aceitar concorrer para as eleições? Alegava uma agenda que não lhe permitiria tempo de cuidar do clube. Mas ganha a eleição não é que o sujeito virou arroz-de-festa em qualquer coisa relacionada ao clube? Participa de ações de marketing medíocres como lançamento da marca do clássico contra o Corinthians, debates inócuos sobre não-violência nos estádios, viagens com jogadores, vive dando entrevistas sobre todo e qualquer assunto, e ontem ainda foi na apresentação de Obina. Ou seja, tempo é o que sobre, e muito, a este hipócrita. Ontem ainda ele disponibilizou-se a discutir com a torcida a redução do preço dos ingressos. Pura demagogia populista, imitação do Bolo Fecal que empesteia o planalto. Estamos vendo nascer o Lula do futebol, e pior, no Palmeiras. Belluzzóquio deveria investir seu excesso de tempo livre em melhorar o conforto e segurança no estádio, em promover os jogos, em organizar acesso aos palmeirenses do interior, em flexibilizar os preços dependendo do adversário e dia/horário do jogo e tantas outras medidas que podem ajudar a valorizar o espetáculo. Entre elas a mais importante: criar ídolos e aumentar a competitividade do time. Esse é o maior incentivo aos torcedores. E é isso que vem sendo destruído desde meados do ano passado, após o título paulista.
27 de maio de 2009
Hipócrita e populista
Belluzzóquio merece todos os adjetivos pejorativos. Afinal, que dizer de um indivíduo que com seu esquerdismo ajudou a destruir o ensino superior no Brasil, que contribuiu para um dos mais destrutivos planos econômicos do qual de tem notícia no mundo, que coopera com excrementos como Sarney e Lula, que detona o Erário na famigerada TV Brasil, que faz parte da gangue petista, apenas para citar algumas das mazelas deste canceroso revolucionário (perdoem-me a redundância).