Os casos não explicados continuam se multiplicando no Palmeiras. Agora apareceu esta história da comissão paga a Carla Dualib sobre o acerto de patrocínio com a Samsung. Dias antes veio a tona outra comissão, desta vez para um sócio do clube (Mansur) que teria intermediado as negociações da Arena e receberia uma pequena fortuna ao longo da construção da mesma. Apesar dos gritinhos dados para a platéia pelo cappo de plantão, o mais provável é que estes dois novos casos tenham o mesmo destino dos escândalos do ano passado: para baixo do tapete.
Até hoje ninguém explicou os cheques entre Cippulo e o empresário Marcelo Ortiz. Curioso que Ortiz tinha três jogadores no Palmeiras: David, Beto e Vinícius. Os dois primeiros tinham contrato vigente com o Palmeiras, mas fora parar na Europa “de graça”. É natural que estas transações tiveram custos de comissão, mas quem foi o intermediário destas negociações? Já o lateral Vinicius teve seu contrato inexplicavelmente renovado com o time e hoje arrasta sua carcaça em campo pelo time B.
Os escândalos são muitos: sócios do clube pousando de cambistas, contrato com a BWA, DVD do título paulista, denúncias de comissões no departamento de marketing e outras. Essa maldição acompanha o Palmeiras há anos quando o desfalque Sacomani deu visibilidade a como conselheiros e sócios vêem o time de futebol... uma fonte de recursos para seu benefício próprio.